2009/08/25

Mudamos por três razões básicas

Idade: A medida que o tempo passa, que a idade avança, etapas novas vão surgindo. São mudanças naturais que a própria vida se encarrega de realizar em nós.

Necessidade: Por causas externas... Você é empurrado a mudar! Se não mudar, estará fora! Uma força externa faz com que ações venham a se realizar dentro de nós. Quase sempre não gostamos do que está acontecendo, mas somos compelidos a aderir ao movimento. Rompemos nossa homeostase a contragosto. Normalmente, esses movimentos são radicais, com um intervalo de tempo menor do que o desejado. Concluída a causa externa, tende-se a retornar para a estabilidade (e talvez morosidade).

Vontade: Por iniciativa interna... Você muda porque quer, ou deseja romper com algo! E tem impacto no cenário externo. A diferença básica entre a vontade (própria) e a necessidade, é que a necessidade, vindo de razões externas, tende a desaparecer, quando essas forças deixam de atuar. No caso da vontade, precisamos de uma força muito maior do que a anterior. Um movimento interno que nos induz a mudar. A base da vontade está intimamente ligada à motivação. A necessidade atua sobre a razão, ao passo que a vontade mexe com o coração.

Mais leituras em O tripé da mudança, por Rui Carlos Pizzato.

Geração Y

Em geral, são os nascidos a partir da década de 1970 em diante, e principalmente nos anos 1980. Desenvolveu-se numa época de grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica.

Conectividade: Mais plugada nas coisas – não só na tecnologia. Claro que a tecnologia é a maior manifestação, mas a questão vai além. Vê conexões em coisas do cotidiano que aparentemente não têm ligação nenhuma, que soam abstratas para outras gerações anteriores.

Individualidade: Não é no sentido do egoísmo, mas de deixar sua marca, mesmo que seja pequena. Quer participar de um projeto e deixar sua marca na experiência que está vivendo.

Faz sentido?
Ele(a) é o tio(a), embora bastante jovem - até 35 anos mais ou menos - daquele pirralho que, ao receber como resposta um "porque não" (ou "porque sim") rebate de bate-pronto: "Porque-não não é resposta!". Conclusão: está acostumado a mostrar sentido para os outros - exatamente porque ele também precisa encontrar sentido no que está fazendo ou no que lhe pedem para fazer.

Colaboração: Não no sentido de espírito coletivo, comunitário da geração anterior, mas no sentido de trabalhar em equipe, se envolver em ambientes em que possam manifestar uma parte da coisa e não o todo.

Feedback: Gosta de autonomia, mas "precisa" receber dicas de como está indo seu trabalho, sua performance - não só para corrigir alguma coisa mas, talvez, e talvez principalmente, porque ele é "movido" a elogios.

Impactos:
A geração Y é a grande força de trabalho que está chegando às empresas, é o celeiro das novas lideranças. O impacto, por enquanto, parece ser mais negativo porque a maioria das empresas ainda trabalha com estruturas e modelos voltados a gerações anteriores. Há um conflito de interesses. As redes de relacionamento, por exemplo, ainda são muito estigmatizadas, ainda são encaradas com desconfiança no mundo corporativo. Mas algumas empresas já estão tirando proveito deste cenário, criando ambientes mais flexíveis, seja no horário, no acesso aos meios de comunicação ou até no modo de se vestir. E já tem jovens que estão percebendo que as empresas mais flexíveis dão a ele um ambiente mais produtivo, aproveitando as suas características.

Liderança:
As gerações de gestores anteriores foram formadas na premissa da informação. Eu sou gestor porque sei mais que os meus subordinados. A autoridade vinha da capacidade de ter informação. Isso funcionou bem para a geração X, mas hoje a informação virou commodity, todo mundo tem acesso. Esse líder antigo tem dificuldade porque sente que perdeu poder. Já o jovem da geração Y sequer tem chance de estabelecer o poder pela posse de informação. Ele sabe que não vai ser respeitado por isso. O que funciona é a capacidade de relacionamento, a capacidade de estabelecer conexões e alianças. Ele vai estabelecer sua liderança de maneira colaborativa.

Leia mais:
Qual é a sua, geração Y?
Professor da FGV explica a geração Y

Faltam profissionais de TI habilitados

Apesar da crise internacional, o mercado de TI continua em evolução para suportar a remodelagem dos processos das empresas e garantir o avanço estratégico. E nesse cenário, continua aquecida a busca por profissionais que, além de qualificados tecnicamente, possuam algumas características importantes de inteligência emocional.

Para estar inserido dentro deste mercado em crescimento, é preciso mostrar mais do que a bagagem profissional e acadêmica diferenciada. O candidato ideal deve reunir competências técnicas e comportamentais para o cargo.

De acordo com um estudo realizado pelo Comitê Gestor da Internet-Brasil, 42% das 188 empresas brasileiras (da área de TI) com mais de 100 funcionários tentaram contratar especialistas em TI em 2006. Dessas, 1/3 tiveram dificuldade para achar pessoal com a qualificação necessária: 80% reclamaram da falta de qualificação, 54% reclamaram da pouca oferta de mão-de-obra e outros 54% reclamaram da falta de experiência dos profissionais.

O profissional de TI tem que estar constantemente preocupado com a sua carreira e de olho no mercado e na evolução da tecnologia, que ocorre todos os dias. O setor de TI se renova constantemente e o profissional tem que saber se reinventar completamente.

Mais referências no TI Master.

2009/06/02

JavaOne 2009 (II)

Abertura do JavaOne 2009, sem shows ou pirotecnia, seco e objetivo, como está no manual de contenção de custos. E com menos gente, função da crise mundial, da gripe A H1N1 e das incertezas em relação à fusão Oracle+Sun.

Jonathan Schwartz começou falando da promoção à inovação constante no desenvolvimento de novas soluções e à dimensão que Java assumiu no mundo.



Apresentou o exemplo do eBay, como aplicação de Java em escalablidade e processamento massivo.

A RIM foi chamada para demostrar o uso de Java em aplicações nos BlackBerry.

Sony Blu-ray Disc exibiu filmes e mais um editor de multimídia, que está sendo usado para produzir discos Blu-ray e trailers de filmes. O pessoal de editoração é que vai gostar, e a Adobe também vai querer fazer um igual (se pagar a patente).

Verizon Wireless informou sobre o uso de Java em suas redes móveis pelo mundo.

Intel apareceu com a iniciativa "Intel Everywhere", copiando uma ideia do Java e mostrando que tem processadores para todos os gostos e aparelhos, além de servidores, é claro.

JavaFX continua como assunto, agora mais estável. Eles ainda apresentaram um editor visual para a plataforma, do tipo WYSWYG e em tempo real, com exemplos da editoração de cenas de filmes e menus de interação.

Java FX for Digital TV também foi promovida, ao menos dentro no padrão norte-americano para TV digital.

Na sequência subiu ao palco o Dr. James Gosling, com sua camiseta sobre a Java Store, onde qualquer desenvolvedor pode ofertar sua aplicação desktop pronta, com variados preços e deploy automático para o computador do usuário.

Java Games, com o projeto Jagex e o game Rune Scape, que joga-se online e totalmente em Java. Isso é sinal de uma nova geração de games, que pode se tornar a nova alavanca para as tecnologias Java, assim como tem sido para o desenvolvimento e crescimento da capacidade de processamento das CPUs. Se os games impulsionam novas CPUs, porque não impulsionar o Java?

Um projeto premiado foi o Alice.org, ambiente de programação 3D que permite a criação de histórias animadas, jogos interativos, compartilhamento de vídeo, como forma de ensinar conceitos de computação aplicada para as crianças a partir dos seis anos de idade. Que pena que hoje só está disponível em inglês.

Na sequência subiu ao palco Scott McNealy, e desceu Jonathan Schwartz. Será que isso significa alguma coisa?

McNealy e Gosling exibiram um vídeo relacionando a vida de um garoto americano, de origem indiana, de quatorze anos de idade com a história da plataforma Java. E lembraram que Java está espalhado pelo mundo, e que esse garoto tem estudado Java.



McNealy ficou no palco e contou mais algumas coisas sobre a evolução do Java e começou a falar sobre as dúvidas que tanto o mercado quanto a comunidade tem sobre o futuro da Sun e do Java.

Para surpresa geral ele chamou ao palco Larry Ellison, que ninguém tinha visto entrar, mas que estava na plateia.

Ellison informou que Java está em todo o lugar, que a Oracle depende do Java e que vão continuar investindo em Java e na comunidade de desenvolvedores (aplausos...). Continuou falando sobre JavaFX (lógico como concorrente do SilverLight e do Flash), OpenOffice e StarOffice, e sobre vários programas que não sofrerão modificações no desenvolvimento. No final deu um adeus para todos e partiu (talvez para embarcar no helicóptero que já estava esperando em algum lugar).

Os empregados e relacionados com a Sun estão proibidos de falar qualquer coisa sobre o andamento da fusão com a Oracle, até mesmo por causa das regras do mercado norte-americano. Mas é certo que um clima de demissão paira no ar, e eu tenho sentido isso de vários lados, até em conversas informais com empregados de longa data da Sun.

Quanto à data do JavaOne 2010? Este ano a organização não antecipou nenhum planejamento. E fica a pergunta: Será que vai ter JavaOne em 2010?

2009/06/01

Cloud e as Linguagens de Programação

Este foi o assunto de uma das palestras que me chamou a atenção no Community One West.

A pergunta na minha cabeça era: Como desenvolver para ambiente Cloud, facilmente?

A palestra foi meramente expositiva, sem demonstrações ou gráficos mais apurados. E minha pergunta não foi respondida... Mas alguns informações foram interessantes.

Asynchronous Messaging: Utilização de sistemas com alto grau de assincronia, dado que você não tem ideia sobre onde e quando os seus parceiros de processamento vão responder.

Leads to a Service Oriented System: Como quase tudo é assíncrono, arquitetura orientada a serviços parece ser parte da solução.

Quality of the Integration: O software que você disponibiliza depende da qualidade da integração entre os variados e diversos ambientes de Back-End da Cloud.

Heterogeneous: O sistema operacional e o servidor de aplicações podem ser qualquer "coisa".

Main Memory as a Database: A memória utiliza pela aplicação se mistura ao que poderia ser o próprio banco de dados. Nesse ponto é difícil definir os limites do que você pode usar, porque sua memória de processamento pode ser infinita e assíncrona, porém algumas transações ainda tem problemas para realizar "rollback".

Security: Por exemplo: Onde está a minha DMZ? Onde está meu servidor? Ondes estão meus usuários? O que proteger?

Language Models: Sandboxing VS Capabilities
Fora Java e o Google App Engine, eu nunca tinha ouvido falar em Pypy, Caja, Joe-E...

Data Center Sizes: O tamanho dos centros de processamento é um problema, em função de custo e questões ambientais. O objetivo é ter máximo performance com o menor número de servidores, e nessa entram os sistemas Multi-Core.

Parte do que temos para nos preocupar é isso aí.

Community One West 2009

O primeiro dia de eventos em San Francisco não é no JavaOne, e sim no Community One West, que este ano irá durar três dias consecutivos.

Como é um evento gratuito, deve atrair o público que esta somente agora pensando em Java (ou quem já cansou do Java).

A direção do C1-W esta para o Cloud Computing, mas tem espaço para vários assuntos relativos aos sistemas não Java e recursos open-source.

O que ocorreu no C1-W você pode encontar no website do evento.

E, diferente dos outros anos o Pavilion abriu já na segunda-feira, durante o C1-W, com a ausência de três empresas importantes: Oracle, IBM e SAP. Porém ele está bem mais popular e com mais desenvolvedores independentes que no ano passado.

JavaOne 2009 (I)

Cheguei sábado (30/Maio) à San Francisco, após uma viagem de 25 horas a partir do Rio de Janeiro. Os dois vôos em que eu estava foram dentro dos horários previstos, e sempre com avião lotado.

Este ano EU e o Clayton Chagas vamos apresentar no JavaOne 2009 a Technnical Session: Java™ in the Brazilian Digital TV: Interactivity and Digital Inclusion on TV.

No sábado já comecei a vislumbrar o impacto da crise internacional por aqui: diminuiu a quantidade de carros nas ruas e várias lojas fecharam. No entanto achei que o número de "HomeLess" no entordo da Union Square diminuiu.

No domingo (31/Maio) fomos à uma BestBuy para ver as ofertas de hardware. Poucas ofertas e muitos produtos fora do estoque na área de computadores. Em compensação, metade da loja estava dedicada aos games da Nintendo, Sony e Microsoft.

Falando em Sony, das duas lojas que ela tinha no Metreon Shopping, a de computadores já fechou, e a de games vai fechar em três meses, além de não ter nenhuma console no estoque (somente os DVDs de software/jogos).

No final da tarde do mesmo domingo, fomos ao Moscone Center para fazer o Check-In dos eventos. Como era domingo, não tinha fila, mas acho também que é porque vem pouca gente para o JavaOne este ano.

Depois do credenciamento fomos pegar os brindes... A mochila é diferente, e na minha opinião inferior à do ano passado. Uma camisa XL padrão para todo mundo, sem interessar se você tem 1,50 m ou 1,90 m de altura. E não veio nenhuma canetinha ou bloco de anotações.

Saindo do Moscone no domingo (já era umas 19:00 horas) só restava se preocupar com o Jantar, aprontar detalhes da apresentação e dormir, porque no dia seguinte começa o Community One West.

Um colega foi à GlassFish Unconference, no domingo mesmo, após termos pego os brindes, e ficou por lá. À noite ele me deu a informação de que o pessoal do GlassFish está realmente com medo de o App Server ser descontinuado, em função da fusão com a Oracle.

O blog de outro amigo, o Felipe Gaúcho, também é uma boa fonte de informações este ano, porque ele está registrado como Press e vai publicar conteúdo com frequência.

Serge Rehem, grande amigo do JavaBahia também está publicando este ano, direto de San Francisco.

E fusão da Oracle será o tema de bastidores este ano, já que os temas principais são Cloud Computing e TV Digital.

2009/03/08

RIA

(Rich Internet Applications)

São aplicações executadas em browsers internet, como Firefox ou Internet Explorer, no contexto de uma página XHTML e que possuem recursos audio-visuais semelhantes aos que existem em aplicações puramente desktop ou standalone.

Podem ser construídas utilizando uma ou mais das ferramentas listadas abaixo:
  • Java Applets
  • JavaScript
  • DHTML
  • XML
  • MS ActiveX Controls
  • MS SilverLight
  • Macromedia Flash
  • Adobe Flex
  • Sun JavaFX
  • SAP WebDynpro
  • OpenLaszlo
  • AJAX

RSS

(Really Simple Syndication – 2.0)

  • Arquivo XML: RSS Feed, WebFeed, Atom.
  • Um dos melhores desenvolvimentos depois do CGI.
  • Assinaturas de um serviço ou publicação na Web, de forma assíncrona.
  • Agregadores de conteúdo dinâmico diverso.
  • O publicador do conteúdo mantém o respectivo público atualizado a cada novidade.
  • Permite uma combinação adequada entre conteúdo fixo e conteúdo dinâmico.

Blog

  • Diário pessoal.
  • Opinião individual.
  • Organização cronológica.
  • Palavras chaves.
  • Edição em qualquer dispositivo, a qualquer hora, em qualquer lugar.
  • Troca de comentários livres com os leitores e o público.
  • “Nós somos a mídia!”

2009/03/02

Truques simples para resolver problemas tecnológicos

Se o texto não fosse muito legal, eu não postava aqui.
Os escreventes do G1 da Globo.com compilaram uma lista de soluções triviais para problemas tecnológicos que vez ou outra atrapalham nossa rotina.
  • Como prolongar a carga do celular?
  • Como aumentar a distância de uso do controle remoto do alarme do carro?
  • Como conseguir aquela última impressão a partir de um cartucho de tinta quase vazio?
  • Como resolver o problema do celular molhado que caiu na privada ou piscina?
  • Como obter maior alcance do seu roteador Wi-Fi no apartamento?
  • Como retirar a gordura e limpar a face acrílica dos seus discos de CD e DVD?
  • Como tentar recuperar dados daquele seu disco rígido que está "morrendo"?
Veja as resposta em G1 - Tecnologia.

Cartões de Referência sobre Tecnologias

Você encontra pelas livrarias aqueles "resumões" sobre assuntos que sempre estão em nosso dia-a-dia ou são matéria de provas e avaliações.

O pessoal do DZone.com lançou, somente em inglês, o mesmo tipo de "resumão", com o nome técnico de Cartões de Referência, no formato PDF e para download grátis.

Refcardz são cartões de referência gratuitos, escritos por autores de livros e experts da indústria de tecnologia em variado leque de assuntos técnicos para desenvolvedores. Cada cartão possuí de 6 a 8 páginas com informações sobre como iniciar-se em uma ferramenta, atalhos, tutoriais, diagramas, dicas úteis, exemplos de código-fonte, e muito mais.

Muito bem montados, eles resolvem ou orientam boa parte de nossas dúvidas técnicas no trabalho com tecnologias.

A lista incluí cartões sobre:
  • SOA Governance
  • SOA Patterns
  • Using XML in Java
  • Essential JSP Expression Language
  • Essential MySQL
  • JUnit and EasyMock
  • Core Java
  • Getting Started with JPA
  • JavaServer Faces
  • Struts 2
  • Core .NET
  • C#
  • Design Patterns
  • Dependency Injection in EJB 3
  • etc...
No site da DZone.com você encontra os Refcardz.

2009/02/24

Ferramenta Computacional para o Ensino e a Aprendizagem de Geometria

Todo engenheiro e arquiteto aprendeu no curso acadêmico como fazer um desenho técnico usando um par de esquadros, compasso e régua.

Mas como simular o uso do papel branco e dos instrumentos no computador? Existe interface mais simples que o papel branco?

Leandro Lourenzoni resolveu o problema construindo um software que simula a prancheta de desenho técnico.

Trata-se de um ambiente virtual de desenho técnico com interface totalmente diferente do padrão atual (WIMP), pois não contém janelas, menus, botões, etc., mas sim uma folha de papel e instrumentos de desenho que podem ser operados de forma simples e intuitiva. Professores poderiam utilizá-lo para demonstrar a resolução de exercícios para os alunos em telas grandes.

Na prancheta virtual você pode simular suas representações 2D de objetos reais, sem borrar a folha ao usar a borracha.

E mais, o programa de computador pode ser baixado e usado off-line, desde que você tenha uma runtime Java instalada.

Acesse o site do projeto RISKO e saiba mais.

Blocos de Montar Sensitivos

David Merrill, estudante do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), construiu um brinquedo chamado Siftables: um bloco plástico e computadorizado, do tamanho de um biscoito, que mais parece com um pequeno ladrilho, e que possuí recursos de detecção por proximidade, comunicação wireless e display colorido.

Você pode combinar esse blocos de maneira randômica para encontrar a informação consequente. Eles trabalham em conjunto, de modo interdependente, para encontrar ou gerar a informação consequente.

Estes blocos podem ser o futuro no ensino de matemática, português, música, etc., além de poder escrever em grupo com os amigos também. Será esta a nossa próxima ferramenta de aprendizado?


The RioJUG's Context

Brazil
Is the largest and most populous country in South America, and fifth largest in the world in both area and population. Spanning a vast area between central South America and the Atlantic Ocean, it borders every South American nation except for Ecuador and Chile.

Area: 8,514,877 km² (5 th) or 3,287,597 sq mi
Population: 2005 estimate in 186,405,000 (5 th)


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Rio de Janeiro State
Is one of the 26 states of Brazil (plus the Federal District). It has an area of 43,653 km² and is situated on the southeastern coast. Its capital is the city of Rio de Janeiro, which was the colony's capital as of 1763 (the first capital being Salvador da Bahia), and the nation's capital from 1822 to 1960. In the year 2000, the state population was 14,381,282.

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Rio de Janeiro City

Is the name of both a state and a city in south-eastern Brazil. Commonly known as just Rio (particularly in English and by its inhabitants), the city is famous for its spectacular natural setting, wild Carnival celebrations, samba and other music, hotel-lined tourist beaches, such as Copacabana, Ipanema, and Leblon, pavements decorated with black and cream swirl pattern mosaics, and the easy-going lifestyle of its inhabitants.

Rio de Janeiro is located at 22 degrees, 54 minutes south latitude, 43 degrees 14 minutes west longitude (22° 54'S 43° 14'W), GMT-3. The population of the City of Rio de Janeiro is about 6,094,183 (2005 estimate), occupying an area of 1182.3 km² (456.5 mi²). The larger metropolitan area population is estimated at 11-12 million. It is Brazil's second-largest city after São Paulo, tenth-largest in the world, and was the country's capital until 1960, when Brasília took its place. Residents of the city are known as Cariocas.



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Convivendo com a Rotina

Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita...

Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.

Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeira, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas... Então se aproximou do senhor, aparentemente o pai daquela família e perguntou:
- Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho! Como o senhor e a sua família
sobrevivem aqui?

E o senhor calmamente respondeu:
- Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos da vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros generos de alimentos e a outra parte nos produzimos queijo, coalhada, etc., para o nosso consumo e assim vamos sobrevivendo.

O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:
- Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo.

O jovem arregalou os olhos espantado e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.

Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela familia, pedir perdão e ajudá-los.

Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver, "apertou" o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a familia que ali morava há uns quatro anos e o caseiro respondeu:
- Continuam morando aqui!

Espantado ele entrou correndo na casa; e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha):
- Como o senhor melhorou este sítio e esta muito bem de vida?

E o senhor entusiasmado, respondeu:
- Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu, daí em diante tivemos que fazer
outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tinhamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora ...

Todos nos temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma convivência com a rotina. Descubra qual é a sua!

Pobreza e Riqueza

Um dia um pai de família rica levou seu filho para viajar para o interior, com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma família muito pobre.

Quando retornaram da viagem, o pai perguntou ao filho: - Como foi a viagem?

- Muito boa papai - respondeu o filho.

- Você viu como as pessoas podem ser pobres, filho?

- Sim, pai.

- E o que você aprendeu?

O filho respondeu:

- Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles tem quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles tem um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz, eles tem as estrelas e a lua. Nosso quintal vai ate o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira.

Quando o pequeno garoto estava acabando de responder, seu pai ficou estupefato.

E o filho acrescentou: - Obrigado, pai, por me mostrar o quanto "pobres" nos somos!

Tudo o que você tem pode ser uma grande riqueza. Depende da maneira com que você olha para as coisas.

Se você tem amor, amigos, família, saúde, bom humor e atitudes positivas para com a vida, você tem tudo!

Se você é "pobre de espírito", mesmo tendo dinheiro, luxo, conforto, etc., você não tem nada!

Mudanças no Cotidiano: Os Macacos

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos em uma jaula. No meio, uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.

Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, os cientistas jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e enchiam de pancada.Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então, os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada.

Um segundo foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo na surra ao novato.

Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto, e afinal, o último dos veteranos foi substituído.


Os cientistas então ficaram com um grupo de cinco macacos que mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas.


Se possível fosse perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui" .


Você não deve perder a oportunidade de passar essa história para todos para que, vez por outra, se perguntem porque estão fazendo exatamente o que todo mundo faz.

O que é Marketing?

As pessoas sempre nos pedem uma explicação sobre o que é, exatamente, Marketing.

Pois aí vai uma das melhores explicações.

Na prática é isso aí:

1. Você vê uma pessoa numa festa. Você vai até ela e diz: -"Eu sou um bom Técnico."
Isto é Marketing Direto.

2. Você está numa festa com um grupo de colegas e vê uma pessoa. Um dos colegas vai até ela e, apontando para você, diz: -"Ele é um fantástico Técnico!"
Isto é Publicidade.

3. Você vê uma pessoa numa festa. Você vai até ela e consegue o número do celular dela. Você telefona no dia seguinte e diz: -"Oi! Eu sou um ótimo Técnico!"
Isto é Telemarketing.

4. Você vê uma pessoa numa festa. Você se levanta, vai até ela e diz: -"Com licença...", ajeita a roupa dela, amarra o sapato dela e conclui: -"A propósito, eu sou um bom Técnico."
Isto é Relações Públicas.

5. Você está numa festa. Uma pessoa se aproxima de você e diz: -"Me disseram que você é um excelente Técnico."
Isto é Reconhecimento de Marca.

6. Você está numa festa e vê uma pessoa. Você a convence a contratar seu/sua melhor amigo(a).
Isto é Representação de Vendas.

7. Seu colega não consegue resolver um problema e telefona para você.
Isto é Suporte Técnico.

8. Você está indo a uma festa quando se dá conta que poderia haver um monte de pessoas em cada uma das casas pelas quais você está passando. Você saí do carro e no meio da rua grita bem alto: "EU SOU UM EXCELENTE TÉCNICO!"
Não faça isso: Isto é Spam!

A origem do @ (arroba)

Na idade média os livros eram escritos pelos copistas à mão. Precursores da taquigrafia, os copistas simplificavam o trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios, por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço nem para o trabalho ser mais rápido (tempo era o que não faltava naquele tempo). O motivo era de ordem econômica : tinta e papel eram valiosíssimos.

Foi assim que surgiu o til (~), para substituir uma letra (um "m" ou um "n") que nasalizada a vogal anterior. Um til é um enezinho sobre a letra, pode olhar.

O nome espanhol Francisco, que também era grafado "Phrancisco", ficou com a abreviatura "Phco." e "Pco". Daí foi fácil Francisco ganhar em espanhol o apelido Paco.

Os santos, ao serem citados pelos copistas, eram identificados por um feito significativo em suas vidas. Assim, o nome de São José aparecia seguido de "Jesus Christi Pater Putativus", ou seja, o pai putativo (suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde os copistas passaram a adotar a abreviatura "JHS PP" e depois "PP". A pronúncia dessas letras em seqüência explica porque José em espanhol tem o apelido de Pepe.

Já para substituir a palavra latina et (e), os copistas criaram um símbolo que é o resultado do entrelaçamento dessas duas letras: & . Esse sinal é popularmente conhecido como "e comercial" e em inglês, tem o nome de ampersand, que vem do and (e em inglês) + per se (do latim por si) + and.

Com o mesmo recurso do entrelaçamento de suas letras, os copistas criaram o símbolo @ para substituir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o sentido de "casa de".

Veio a imprensa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & continuaram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da mercadoria e o preço - por exemplo : o registro contábil "10@£3" significava "10 unidades ao preço de 3 libras cada uma". Nessa época o símbolo @ já ficou conhecido como, em inglês como at (a ou em).

No século XIX, nos portos da Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e a indústria procuravam imitar práticas comerciais e contábeis dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo seria uma unidade de peso. Para o entendimento contribuíram duas coincidências:
  1. A unidade de peso comum para os espanhóis na época era a arroba, cujo "a" inicial lembra a forma do símbolo;
  2. Os carregamentos desembarcados vinham freqüentemente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis interpretavam aquele mesmo registro de "10@£3"assim : "dez arrobas custando 3 libras cada uma".
Então o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para significar uma arroba.

Arroba veio do árabe ar-ruba, que significa "a quarta parte": uma arroba (15 kg em números redondos) correspondia a ¼ de outra medida de origem árabe (quintar), o quintal (58,75 kg).

As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus originais datilografados). O teclado tinha o símbolo @, que sobreviveu nos teclados dos computadores.

Em 1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio eletrônico (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o sentido @ (at), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim "Fulano@Provedor X"ficou significando "Fulano no provedor X".

Em diversos idiomas, o símbolo @ ficou com o nome de alguma coisa parecida com sua forma, em italiano chiocciola (caracol), em sueco snabel (tromba de elefante), em holandês, apestaart (rabo de macaco); em outros idiomas, tem o nome de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strudel, na Áustria; pretzel, em vários paises europeus.

Retirado do livro: A Casa da Mãe Joana de Reinaldo Pimenta

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Folksonomy

  • Bookmark Social.
  • Promoção da colaboração entre os usuários, de forma semântica, pela categorização da informação usando palavras chaves de escolha livre e aberta.
  • Surgem associações de significado popular, ao contrário das normas rígidas dos idiomas, permitindo vínculos naturais para o ser humano, mas que antes não existiam nas máquinas já que o conteúdo pode pertencer a múltiplas categorias simultaneamente.
  • Uma foto pode então ser indexada pela(s) sua(s) categoria(s) e por seu significado para os usuários que a vêem.


Peopleware

  • Os efeitos das contribuições dos usuários são a chave do marketing na Web 2.0.
  • As pessoas estão no centro do debate.
  • Tudo gira em torno do ser humano.
  • Em jogo está a liberdade que se dá ao indivíduo para criar, colaborar, participar.
  • Se a liberdade vai ser usada ou não é outra questão, mas que ela está lá à sua disposição na Web, disso ninguém tem dúvida.
  • Todos têm chances iguais de competir pela atenção do público.
  • A navegação ficará melhor ainda com a aplicação dos conceitos de usabilidade e portabilidade.



Intervínculos

  • Os Hiperlinks são a base da WWW.
  • As relações e os direcionamentos entre os diversos Websites, conteúdos e serviços na WWW definem o grau de relevância de um determinado assunto ou página. Ou seja, quão popular e vinculada a outras áreas é a informação.
  • A participação, e a opinião (ranking), dos usuários define o quanto a informação é importante.

Pulverização

  • Milhões de transações pulverizadas entre pequenos serviços;
  • Ganhos de escala;
  • O que é mais seguro: $1 milhão por um website ou um milhão de pessoas por $1 cada?
  • Mercado Livre e eBay habilitam transações ocasionais por somente alguns reais (ou dólares) entre pessoas e/ou empresas, atuando como um intermediário automático, fornecendo níveis de segurança na negociação.