2009/02/24

Ferramenta Computacional para o Ensino e a Aprendizagem de Geometria

Todo engenheiro e arquiteto aprendeu no curso acadêmico como fazer um desenho técnico usando um par de esquadros, compasso e régua.

Mas como simular o uso do papel branco e dos instrumentos no computador? Existe interface mais simples que o papel branco?

Leandro Lourenzoni resolveu o problema construindo um software que simula a prancheta de desenho técnico.

Trata-se de um ambiente virtual de desenho técnico com interface totalmente diferente do padrão atual (WIMP), pois não contém janelas, menus, botões, etc., mas sim uma folha de papel e instrumentos de desenho que podem ser operados de forma simples e intuitiva. Professores poderiam utilizá-lo para demonstrar a resolução de exercícios para os alunos em telas grandes.

Na prancheta virtual você pode simular suas representações 2D de objetos reais, sem borrar a folha ao usar a borracha.

E mais, o programa de computador pode ser baixado e usado off-line, desde que você tenha uma runtime Java instalada.

Acesse o site do projeto RISKO e saiba mais.

Blocos de Montar Sensitivos

David Merrill, estudante do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), construiu um brinquedo chamado Siftables: um bloco plástico e computadorizado, do tamanho de um biscoito, que mais parece com um pequeno ladrilho, e que possuí recursos de detecção por proximidade, comunicação wireless e display colorido.

Você pode combinar esse blocos de maneira randômica para encontrar a informação consequente. Eles trabalham em conjunto, de modo interdependente, para encontrar ou gerar a informação consequente.

Estes blocos podem ser o futuro no ensino de matemática, português, música, etc., além de poder escrever em grupo com os amigos também. Será esta a nossa próxima ferramenta de aprendizado?


The RioJUG's Context

Brazil
Is the largest and most populous country in South America, and fifth largest in the world in both area and population. Spanning a vast area between central South America and the Atlantic Ocean, it borders every South American nation except for Ecuador and Chile.

Area: 8,514,877 km² (5 th) or 3,287,597 sq mi
Population: 2005 estimate in 186,405,000 (5 th)


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Rio de Janeiro State
Is one of the 26 states of Brazil (plus the Federal District). It has an area of 43,653 km² and is situated on the southeastern coast. Its capital is the city of Rio de Janeiro, which was the colony's capital as of 1763 (the first capital being Salvador da Bahia), and the nation's capital from 1822 to 1960. In the year 2000, the state population was 14,381,282.

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Rio de Janeiro City

Is the name of both a state and a city in south-eastern Brazil. Commonly known as just Rio (particularly in English and by its inhabitants), the city is famous for its spectacular natural setting, wild Carnival celebrations, samba and other music, hotel-lined tourist beaches, such as Copacabana, Ipanema, and Leblon, pavements decorated with black and cream swirl pattern mosaics, and the easy-going lifestyle of its inhabitants.

Rio de Janeiro is located at 22 degrees, 54 minutes south latitude, 43 degrees 14 minutes west longitude (22° 54'S 43° 14'W), GMT-3. The population of the City of Rio de Janeiro is about 6,094,183 (2005 estimate), occupying an area of 1182.3 km² (456.5 mi²). The larger metropolitan area population is estimated at 11-12 million. It is Brazil's second-largest city after São Paulo, tenth-largest in the world, and was the country's capital until 1960, when Brasília took its place. Residents of the city are known as Cariocas.



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Convivendo com a Rotina

Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita...

Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.

Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeira, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas... Então se aproximou do senhor, aparentemente o pai daquela família e perguntou:
- Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho! Como o senhor e a sua família
sobrevivem aqui?

E o senhor calmamente respondeu:
- Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos da vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros generos de alimentos e a outra parte nos produzimos queijo, coalhada, etc., para o nosso consumo e assim vamos sobrevivendo.

O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:
- Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo.

O jovem arregalou os olhos espantado e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.

Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela familia, pedir perdão e ajudá-los.

Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver, "apertou" o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a familia que ali morava há uns quatro anos e o caseiro respondeu:
- Continuam morando aqui!

Espantado ele entrou correndo na casa; e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha):
- Como o senhor melhorou este sítio e esta muito bem de vida?

E o senhor entusiasmado, respondeu:
- Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu, daí em diante tivemos que fazer
outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tinhamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora ...

Todos nos temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma convivência com a rotina. Descubra qual é a sua!

Pobreza e Riqueza

Um dia um pai de família rica levou seu filho para viajar para o interior, com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma família muito pobre.

Quando retornaram da viagem, o pai perguntou ao filho: - Como foi a viagem?

- Muito boa papai - respondeu o filho.

- Você viu como as pessoas podem ser pobres, filho?

- Sim, pai.

- E o que você aprendeu?

O filho respondeu:

- Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles tem quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles tem um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz, eles tem as estrelas e a lua. Nosso quintal vai ate o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira.

Quando o pequeno garoto estava acabando de responder, seu pai ficou estupefato.

E o filho acrescentou: - Obrigado, pai, por me mostrar o quanto "pobres" nos somos!

Tudo o que você tem pode ser uma grande riqueza. Depende da maneira com que você olha para as coisas.

Se você tem amor, amigos, família, saúde, bom humor e atitudes positivas para com a vida, você tem tudo!

Se você é "pobre de espírito", mesmo tendo dinheiro, luxo, conforto, etc., você não tem nada!

Mudanças no Cotidiano: Os Macacos

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos em uma jaula. No meio, uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.

Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, os cientistas jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e enchiam de pancada.Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então, os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada.

Um segundo foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo na surra ao novato.

Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto, e afinal, o último dos veteranos foi substituído.


Os cientistas então ficaram com um grupo de cinco macacos que mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas.


Se possível fosse perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui" .


Você não deve perder a oportunidade de passar essa história para todos para que, vez por outra, se perguntem porque estão fazendo exatamente o que todo mundo faz.

O que é Marketing?

As pessoas sempre nos pedem uma explicação sobre o que é, exatamente, Marketing.

Pois aí vai uma das melhores explicações.

Na prática é isso aí:

1. Você vê uma pessoa numa festa. Você vai até ela e diz: -"Eu sou um bom Técnico."
Isto é Marketing Direto.

2. Você está numa festa com um grupo de colegas e vê uma pessoa. Um dos colegas vai até ela e, apontando para você, diz: -"Ele é um fantástico Técnico!"
Isto é Publicidade.

3. Você vê uma pessoa numa festa. Você vai até ela e consegue o número do celular dela. Você telefona no dia seguinte e diz: -"Oi! Eu sou um ótimo Técnico!"
Isto é Telemarketing.

4. Você vê uma pessoa numa festa. Você se levanta, vai até ela e diz: -"Com licença...", ajeita a roupa dela, amarra o sapato dela e conclui: -"A propósito, eu sou um bom Técnico."
Isto é Relações Públicas.

5. Você está numa festa. Uma pessoa se aproxima de você e diz: -"Me disseram que você é um excelente Técnico."
Isto é Reconhecimento de Marca.

6. Você está numa festa e vê uma pessoa. Você a convence a contratar seu/sua melhor amigo(a).
Isto é Representação de Vendas.

7. Seu colega não consegue resolver um problema e telefona para você.
Isto é Suporte Técnico.

8. Você está indo a uma festa quando se dá conta que poderia haver um monte de pessoas em cada uma das casas pelas quais você está passando. Você saí do carro e no meio da rua grita bem alto: "EU SOU UM EXCELENTE TÉCNICO!"
Não faça isso: Isto é Spam!

A origem do @ (arroba)

Na idade média os livros eram escritos pelos copistas à mão. Precursores da taquigrafia, os copistas simplificavam o trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios, por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço nem para o trabalho ser mais rápido (tempo era o que não faltava naquele tempo). O motivo era de ordem econômica : tinta e papel eram valiosíssimos.

Foi assim que surgiu o til (~), para substituir uma letra (um "m" ou um "n") que nasalizada a vogal anterior. Um til é um enezinho sobre a letra, pode olhar.

O nome espanhol Francisco, que também era grafado "Phrancisco", ficou com a abreviatura "Phco." e "Pco". Daí foi fácil Francisco ganhar em espanhol o apelido Paco.

Os santos, ao serem citados pelos copistas, eram identificados por um feito significativo em suas vidas. Assim, o nome de São José aparecia seguido de "Jesus Christi Pater Putativus", ou seja, o pai putativo (suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde os copistas passaram a adotar a abreviatura "JHS PP" e depois "PP". A pronúncia dessas letras em seqüência explica porque José em espanhol tem o apelido de Pepe.

Já para substituir a palavra latina et (e), os copistas criaram um símbolo que é o resultado do entrelaçamento dessas duas letras: & . Esse sinal é popularmente conhecido como "e comercial" e em inglês, tem o nome de ampersand, que vem do and (e em inglês) + per se (do latim por si) + and.

Com o mesmo recurso do entrelaçamento de suas letras, os copistas criaram o símbolo @ para substituir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o sentido de "casa de".

Veio a imprensa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & continuaram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da mercadoria e o preço - por exemplo : o registro contábil "10@£3" significava "10 unidades ao preço de 3 libras cada uma". Nessa época o símbolo @ já ficou conhecido como, em inglês como at (a ou em).

No século XIX, nos portos da Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e a indústria procuravam imitar práticas comerciais e contábeis dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo seria uma unidade de peso. Para o entendimento contribuíram duas coincidências:
  1. A unidade de peso comum para os espanhóis na época era a arroba, cujo "a" inicial lembra a forma do símbolo;
  2. Os carregamentos desembarcados vinham freqüentemente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis interpretavam aquele mesmo registro de "10@£3"assim : "dez arrobas custando 3 libras cada uma".
Então o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para significar uma arroba.

Arroba veio do árabe ar-ruba, que significa "a quarta parte": uma arroba (15 kg em números redondos) correspondia a ¼ de outra medida de origem árabe (quintar), o quintal (58,75 kg).

As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus originais datilografados). O teclado tinha o símbolo @, que sobreviveu nos teclados dos computadores.

Em 1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio eletrônico (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o sentido @ (at), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim "Fulano@Provedor X"ficou significando "Fulano no provedor X".

Em diversos idiomas, o símbolo @ ficou com o nome de alguma coisa parecida com sua forma, em italiano chiocciola (caracol), em sueco snabel (tromba de elefante), em holandês, apestaart (rabo de macaco); em outros idiomas, tem o nome de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strudel, na Áustria; pretzel, em vários paises europeus.

Retirado do livro: A Casa da Mãe Joana de Reinaldo Pimenta

Wiki

  • Software colaborativo para edição coletiva de documentos;
  • Não necessita que o conteúdo tenha que ser revisto antes da sua publicação;
  • Não é necessário o conhecimento, pelo usuário, de codificação HTML ou XML;
  • Uso intenso de referências externas para evitar a duplicidade de conteúdo;
  • Navegação não-linear.

Folksonomy

  • Bookmark Social.
  • Promoção da colaboração entre os usuários, de forma semântica, pela categorização da informação usando palavras chaves de escolha livre e aberta.
  • Surgem associações de significado popular, ao contrário das normas rígidas dos idiomas, permitindo vínculos naturais para o ser humano, mas que antes não existiam nas máquinas já que o conteúdo pode pertencer a múltiplas categorias simultaneamente.
  • Uma foto pode então ser indexada pela(s) sua(s) categoria(s) e por seu significado para os usuários que a vêem.


Peopleware

  • Os efeitos das contribuições dos usuários são a chave do marketing na Web 2.0.
  • As pessoas estão no centro do debate.
  • Tudo gira em torno do ser humano.
  • Em jogo está a liberdade que se dá ao indivíduo para criar, colaborar, participar.
  • Se a liberdade vai ser usada ou não é outra questão, mas que ela está lá à sua disposição na Web, disso ninguém tem dúvida.
  • Todos têm chances iguais de competir pela atenção do público.
  • A navegação ficará melhor ainda com a aplicação dos conceitos de usabilidade e portabilidade.



Intervínculos

  • Os Hiperlinks são a base da WWW.
  • As relações e os direcionamentos entre os diversos Websites, conteúdos e serviços na WWW definem o grau de relevância de um determinado assunto ou página. Ou seja, quão popular e vinculada a outras áreas é a informação.
  • A participação, e a opinião (ranking), dos usuários define o quanto a informação é importante.

Pulverização

  • Milhões de transações pulverizadas entre pequenos serviços;
  • Ganhos de escala;
  • O que é mais seguro: $1 milhão por um website ou um milhão de pessoas por $1 cada?
  • Mercado Livre e eBay habilitam transações ocasionais por somente alguns reais (ou dólares) entre pessoas e/ou empresas, atuando como um intermediário automático, fornecendo níveis de segurança na negociação.